A parceria entre a Confederação
das Associações Económicas de Moçambique(CTA) e a Active Capital através da criação do “Active Fund” resulta na
aprovação de vários projectos nos sectores agrícola, energias renováveis,
indústria e imobiliário.
As empresas com projectos nos sectores agrícola,
energias renováveis, indústria e imobiliário poderão ter os seus projectos
financiados após a formalização contratual e respectiva aprovação por parte das
entidades locais competentes num processo designado por I Ciclo de
Financiamento da Confederação das Associações Económicas de Moçambique(CTA) e
Active Capital,que teve o seu início nos primeiros dias do mês de Abril
passado que tinha como convite às PME´s para a submissão de propostas num
espaço de 30 dias.
O processo
passou pela pré-análise e assistência técnica pelo Gabinete de Apoio
Empresarial da CTA e posterior submissão ao
parceiro Active Capital.
Entretanto,uma
vez recebidas as propostas,a Active Capital apreciou e analisou as mesmas,
avaliando não só aspectos de viabilidade económica como também a meritocracia e
a matriz do diálogo público-privado relativamente a prioridades de investimento
em Moçambique, tendo concluído igualmente com os procedimentos de compliance e
due diligence legal.
Com a conclusão
do I Ciclo de Financiamento da CTA às PMEs – Active Capital, inicia-se outro
processo cíclico com actividades de submissão em paralelo com actividades de
apuramento para financiamento, e ambos serão concluídos até ao dia 10 de Julho
de 2018.
O Presidente da CTA, Agostinho Vuma e Inaete
Merali representante da Active Capital, mostram-se
satisfeitos pelo facto de terem, através da criação do “Active Fund”,
contribuído para o desenvolvimento económico e social do país, gerando novas
oportunidades de financiamento para as empresas nacionais numa altura de grande
contração do crédito à economia produtiva.
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